Você já passou por um evento de negócios cheio de expectativas, mas saiu de lá com a sensação de que pouco ou nada mudou? Talvez o networking pareça algo mecânico, envolto em trocas de cartões e sorrisos forçados. Só que, será mesmo assim? Networking corporativo pode transformar sua trajetória — ou ser apenas uma lista de erros repetidos. Ao longo deste artigo, vamos percorrer os caminhos (tortuosos, por vezes) dessa prática tão popular nas empresas. E, claro, entender como evitá-los sem perder autenticidade.
Com exemplos, histórias, listas e um olhar prático, o texto também aproxima você da proposta da inbix: unir tecnologia, educação e comunidade para impulsionar conexões genuínas.
Networking corporativo é mais do que ampliar a rede de contatos. No fundo, trata-se de criar laços consistentes, onde parcerias duram, trocas se consolidam e oportunidades surgem de conversas verdadeiras. Um contato bem cuidado pode abrir portas que nem passavam pela sua mente. Mas aí vem o paradoxo: sendo tão direto, por que tantos ainda erram?
Construir ponte não é só saber onde começa, mas entender o que existe do outro lado.
Os erros muitas vezes começam pela ansiedade. O desejo de expandir a rede rapidamente acaba virando pressa, superficialidade e fragilidade. A seguir, vamos destrinchar esses tropeços. E oferecer caminhos reais para fazer do networking algo leve e eficiente.
Cíntia Almeida, especialista no assunto, sempre defende a força de uma rede coesa. Nas palavras dela, “uma rede pequena, mas sólida, onde todos se conhecem e se apoiam, pode ser mais eficaz do que centenas de conexões superficiais”. A ênfase natural em relações sustentáveis e de confiança mostra que, em networking, tamanho quase nunca é documento.
O desafio? Dizer não para aquela vontade de apenas acumular contatos. O segredo é profundidade — mesmo que exija mais tempo e dedicação.
Dados da OfficeTeam apontam que 28% dos profissionais cometem o erro de não manter contato frequente com sua rede. Para driblar esse sintoma, 47% apostam no contato online, enquanto 24% preferem encontros presenciais, como almoços ou cafés (Pesquisa OfficeTeam).
Contato sem propósito é só ruído. Relação sem cuidado é só lembrança distante.
Vale se organizar. Que tal criar uma agenda mensal de contatos? Um e-mail, ligação ou mensagem rápida pode bastar para manter uma conexão viva.
Jill Hugget aponta que o uso excessivo do e-mail como canal de networking é ineficaz, recomendando aproximações mais pessoais, como chamadas de áudio e vídeo (consultora Jill Hugget).
O ótimo, às vezes, é só o simples “como vai?” bem cuidado.
Quando encontro alguém em eventos ou plataformas, procuro lembrar pequenos detalhes sobre a última conversa. Uma frase simples — “lembro da sua ideia na última imersão” — é como abrir uma janela para uma interação mais autêntica. A inbix, ao reunir eventos virtuais e grupos exclusivos em sua comunidade, incentiva que seus membros adotem essa postura próxima.
A conexão precisa ser recíproca. No ambiente corporativo, um fluxo constante de dar e receber faz toda diferença. Proporcionar valor é o primeiro passo para receber apoio de volta, seja indicando oportunidades, compartilhando conteúdos ou convidando para eventos, como as talks e meetings do ecossistema inbix.
Especialistas apontam que limitar a abordagem a e-mails ou telefonemas pode soar impessoal demais. Recomenda-se buscar aproximação presencial ou, quando não for possível, optar por chamadas de áudio e vídeo (abordagem inadequada).
Olho no olho faz diferença, mesmo que seja pela tela.
Trocas rápidas, como um áudio em vez de um texto longo, têm capacidade de criar laços mais autênticos.
Marcelo Olivieri lembra de casos como o do advogado eliminado em um processo seletivo por causa da foto inadequada em sua rede social. A postura profissional na internet é mais observada (e mais decisiva) do que muitos pensam.
Cuidar da apresentação online — desde foto de perfil até comentários — é então etapa obrigatória. Se parecer óbvio, é porque muita gente ainda erra aqui…
O bom networker sabe que escutar é, muitas vezes, mais valioso do que falar. Ficar atento ao que o outro compartilha cria espaço para conexões verdadeiras.
Ouvir conecta. Falar, nem sempre.
O networking interno é menos glamouroso do que grandes eventos ou feiras internacionais, mas pode ser mais produtivo no longo prazo. Ferramentas como o planner e o app de comunidade da inbix mostram como a tecnologia pode aproximar equipes e engajar colaboradores em projetos conjuntos.
Quem aprende com os erros dos outros, já está dois passos à frente.
Agir preventivamente é a melhor saída. Busque alimentar seus contatos de modo constante, sem exageros. Uma mensagem ocasional parabenizando por uma conquista, ou indicando um artigo relevante, já aproxima bastante.
Prefira ser lembrado por três pessoas sinceramente do que ser apenas um nome genérico entre 500 contatos. É o que Cíntia Almeida defende: qualidade na rede gera confiança duradoura (esta referência aborda esse ponto).
A personalização está no pequeno gesto. Não há fórmula mágica, mas lembrar uma discussão anterior ou um desafio enfrentado juntos sempre surpreende.
Ferramentas existem para facilitar (e não burocratizar) a rotina de relacionamento. Há plataformas com agendas de eventos, rodadas de negócios e grupos temáticos que ampliam oportunidades reais, como as oferecidas no ecossistema inbix.
O LinkedIn, por exemplo, merece atenção extra. Use foto com boa qualidade e postura profissional, faça comentários respeitosos e mantenha o histórico alinhado aos seus objetivos. O caso do advogado eliminado, citado por Marcelo Olivieri, prova como pequenas escolhas digitais têm grande impacto (saiba mais).
Reciprocidade é a base da confiança. Propor conexões e trocas vantajosas para ambas as partes, indicando oportunidades ou sugerindo parcerias, aumenta muito o potencial do networking, como visto em eventos organizados dentro da comunidade inbix.
Ambientes colaborativos — presenciais ou virtuais — geralmente geram vínculos mais sólidos. No universo de equipes engajadas, o valor do networking se multiplica.
Relações profissionais ganham força quando há história em comum. Colaborar em projetos, participar de cliente oculto, planejar campanhas colaborativas (inclusive com inspiração de cases como em campanhas de ideação eficazes) agrega um senso de pertencimento real. Gera resultado — e amizade.
Ao evitar os erros e investir em relações genuínas, é natural que vantagens apareçam. Seguem alguns ganhos possíveis:
Ambientes de networking saudável — como a comunidade inbix e o evento anual inbixperience — se mostram férteis para inovação, colaboração e resultados consistentes. O segredo não está só em conhecer muita gente, mas no quanto você transforma cada contato em uma relação real.
Ferramentas digitais são aliadas, desde que usadas com presença e sentido. O uso de aplicativos de gestão, CRMs e plataformas colaborativas (como as da inbix) ajuda a organizar contatos, acompanhar follow-ups e promover a conexão entre equipes e parceiros externos.
A tecnologia pode, por exemplo:
Essas soluções evitam armadilhas do networking tradicional, como desconexão, esquecimento ou excesso de formalismo. No entanto, tecnologia só funciona bem se usada para criar pontes de verdade — e não paredes artificiais.
No fim, pessoas ainda são pessoas. A diferença está em como você usa a tecnologia para simplificar o humano, e não o contrário.
Networking corporativo é um território repleto de acertos e escorregadas. Como vimos, os erros mais comuns não dependem só de ferramentas ou eventos, mas sim do modo como lidamos com cada conexão. Falhas acontecem — acontece mesmo. O importante é perceber esses deslizes e transformar cada contato em oportunidade real de crescimento, aprendizado e apoio mútuo.
Se você chegou até aqui, provavelmente já percebeu o valor de uma relação mais simples, leve, transparente. São essas conexões genuínas que, no cotidiano da inbix — seja no app, nos MBAs do inbixacademy ou nos eventos da comunidade —, renovam o sentido do networking.
Construir uma boa rede não é segredo. É escolha. Comece com um “oi” verdadeiro.
Quer dar um passo além? Experimente a plataforma da inbix e descubra como unir ferramentas, educação e comunidade pode impulsionar seus resultados. Abra portas, plante laços e veja sua carreira florescer. O caminho para uma jornada mais inovadora começa agora — com você.
Networking corporativo é o processo de criar, desenvolver e manter contatos profissionais dentro e fora do ambiente de trabalho. Ele envolve não só conhecer pessoas de diferentes áreas e empresas, mas também cultivar essas relações ao longo do tempo, gerando troca de experiências, oportunidades, indicações e apoio. O foco está menos em quantidade e mais em criar pontes verdadeiras que beneficiem ambos os lados.
Os principais erros são: focar só em aumentar contatos, sem estreitar relações; não manter contato frequente; ser impessoal ou adotar abordagem mecânica; pensar apenas nos próprios interesses; usar apenas e-mail; descuidar da imagem profissional online; e desperdiçar chances de conexão interna dentro da empresa.
Tenha postura aberta e colaborativa. Participe ativamente de eventos e grupos internos, converse com pessoas de diferentes áreas, ofereça ajuda e esteja disponível quando for necessário. Use ferramentas como o CRM, planners e o app da comunidade inbix para organizar e acompanhar interações. Busque aprender mais com colegas e esteja atento a oportunidades como cursos, imersões e projetos em conjunto.
Sim, vale bastante. Networking consistente pode acelerar sua carreira, trazer novas oportunidades de negócios, promover trocas de conhecimento e ajudar a criar reputação sólida no mercado. Relações bem cuidadas facilitam parcerias, aprendizados e desenvolvimento profissional. É um dos pilares para crescimento sustentável nas organizações e para quem busca inovação de verdade.
Entre os principais benefícios estão:
Vale reforçar: os frutos mais valiosos surgem quando você constrói relações autênticas, e não só contatos esporádicos. Networking bem feito transforma tanto pessoas quanto empresas — e é isso que a inbix oferece em cada experiência.